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  • Foto do escritorDemetrio Alexandre

Luz do Bem/Os deveres do coração: Unicidade Divina


A Unicidade Divina é um princípio de conhecimento que deve ser aceito no coração do homem. A missão deste site, é auxiliar as pessoas a encontrarem os caminhos para alcançarem esse reconhecimento.

O que distingue o crente dos demais seres humanos, é o reconhecimento do mesmo em relação à Unicidade de Deus, como primeiro princípio da Torá. A verdadeira fé só pode ser encontrada a partir desse reconhecimento. O primeiro Mandamento “Eu sou o Eterno, teu Deus, não terá outros deuses” (Êxodo 20:2), posteriormente é confirmado por Moisés em Deuteronômio 6:4 “Ouve Israel! O Eterno é nosso Deus! O Eterno é Um.

A poderosa oração Shemá Israel (“Ouve Israel”), deve ser estudada de forma minuciosa, para que os Dez Mandamentos, composto por dez fatores, possam ser compreendidos com mais consciência. A palavra “Ouve”, que faz parte da oração, deve ser interpretada como acreditar no Criador, um dever que temos que cumprir. Essa afirmação pode ser constatada em (Êxodo 24:7) e (Deuteronômio 6:4).

Mas, não basta acreditar em Deus, temos que crer que Ele é o nosso Deus, o Único Deus. Somente após você assimilar o que foi falado até aqui, você terá mais consciência para compreender o versículo “E amarás ao Eterno, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas posses” (Ibid, 6:5). Resumidamente falando, nós devemos enraizar a fé em nossos corações e no nosso ser.

Nada pode atrapalhar o nosso coração e a nossa língua de cumprir os Deveres do Coração. Esse conhecimento deve ser transmitido aos filhos, em casa, na rua, ao deitar-se ou levantar-se (Deuteronômio 6:7). A repetição do Shemá Israel (que dever sempre ser feita), não permitem que a pessoa se esqueça de Deus. Essa consciência do Criador é reforçada em (Salmos 16:8) e (Deuteronômio 30:14).

Existem dez pontos básicos que explicam o Shemá Israel (cinco espirituais e cinco materiais). A Unicidade de Deus deve ser entendida por uma argumentação lógica, mesmo que a compreensão seja diferente em cada ser humano. O mais importante, é sermos capazes de sentirmos e expressarmos a realidade da Unicidade de Deus. A maneira ideal de conhecer a Deus e acreditar Nele é atestar essa Unicidade do nosso Criador em nossos corações, em nossas bocas, e ao mesmo tempo, entendermos a diferença entre “ser relativo” e “ser absoluto” por meio de uma verificação lógica. Por meio da análise racional temos a chance de conhecer perfeitamente o Criador, tanto pelo coração, quanto pela verbalização.


A Unicidade Divina é o primeiro Portal. Deus, é nosso Deus, Ele é Um. Nós devemos amá-Lo com todo o nosso coração. Devemos servi-Lo com toda a nossa intenção. Devemos ensinar as palavras sagradas às crianças. As palavras sagradas devem ser proferidas, atadas no braço, colocadas entre os olhos e escritas nos batentes de nossas casas e portões. Este artigo foi baseado no livro de Bachia Ibn Pacuda. “Os Deveres do Coração”, publicado pela editora e livraria Sêfer. A obra é um clássico da literatura judaica, e deve ser estudada de modo profundo, se possível, diariamente. Eu recomendo a leitura desse livro extraordinário.


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